Marcel Gama explicou que o ensino superior precisa mudar a forma das aulas para combater a evasão no ensino superior
Para conquistar o emprego dos sonhos, a qualificação é um caminho obrigatório. Quando a pessoa investe em uma graduação, o caminho para realizar esse sonho fica muito mais fácil. Esse é um periodo muito dificil, muitos ficam em dúvidas qual curso escolher, e muitos deles acabam desistindo no meio do caminho. Segundo dados do SEMESP, a evasão no ensino superior presencial está em 27,6% dos alunos , e 36,2% em EAD.
Os dados já foram maiores em 2020, no auge da pandemia do COVID-19, para o ensino superior presencial ( 28,5%), e menor no EAD (33,5%). A vida foi voltando ao normal, e as pessoas passaram a dar mais importância ao ensino superior presencial. Essa é a melhor época em que o estudante vai viver. O estudante que está voltando de uma pandemia, ele vai viver uma verdadeira experiência universitária, onde ele vai ter os melhores amigos de uma vida inteira, vai ter festas universitárias, e criar uma verdadeira rede de netoworks com professores e colegas.
Mas como combater a evasão no ensino superior nos dias de hoje?
O estudo realizado pelo SEMESP afirma que apenas 26,3% dos estudantes que entraram no ensino superior em 2017 concluiram seus cursos de graduação. O dado não é bom, até por que, ele afirma que 55,5% dos estudantes tiveram evasão no ensino superior. E a pergunta que fica: como combater a evasão no ensino superior no dias de hoje?
Para Marcel Gama, vice-reitor da UniFECAF, a resposta está no nova vivência universitária. Em entrevista ao Jornal Nacional, ele disse: “A gente precisa despertar o interesse e o engajamento dos alunos. Seja através de uma dinâmica de gamificação, seja por um estudo de caso ou aprendizagem por meio de projetos. Uma aula que desperte o interesse dos alunos, do que aquele velho jeito de ensinar em que só o professor fala e os alunos ficam escutando“.
Para quem quiser ver a reportagem na íntegra, basta ver o vídeo abaixo:
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